Enologia
Vindima
Fermentação
"Desde que formamos a parceria Prats + Symington em 1999, o projeto Chryseia excedeu as nossas mais elevadas expetativas."
Bruno Prats
Lotação
A arte de lotar é fundamental para a produção de grandes vinhos do Porto e de Bordéus. Ambas famílias têm conhecimento multigeracional em como lotar componentes oriundos de múltiplas parcelas de vinha no sentido de criar vinhos equilibrados e harmoniosos.
No final de cada vindima, temos em média 25 lotes separados, que provamos individualmente para identificar a qualidade e as proporções perfeitas para o lote final Chryseia.
Embora as proporções variem de ano para ano, o Chryseia é geralmente um lote equitativo de Touriga Nacional e Touriga Franca, uma vez que são castas que se complementam muito bem. Os lotes que não são selecionados para o Chryseia (em grande parte porque acreditamos que têm menos potencial de envelhecimento) são usados para produzir o Post Scriptum.
Estágio
O Chryseia passa entre 12 e 14 meses a envelhecer em barricas de carvalho novo no armazém da Quinta de Roriz. As barricas de carvalho francês são obtidas anualmente junto de um dos principais tanoeiros de França – uma ligação privilegiada estabelecida através da família Prats.
Para evitar excessiva influência da madeira que possa comprometer a subtileza aromática do vinho, usamos apenas barricas de 400 litros, prática que reduz a superfície de contacto da madeira por litro de vinho.
O Post Scriptum e o Prazo de Roriz estagiam nas barricas de segundo ano, inicialmente utilizadas para o Chryseia.
A Nossa Equipa
As vinhas e a adega da Quinta de Roriz são geridas pelo enólogo Miguel Bessa (à direita). Bruno Prats (segundo a partir da esquerda) e Charles Symington (segundo a partir da direita) são responsáveis pela produção dos lotes finais do Chryseia. Pedro Correia (à esquerda) apoia a produção de vinhos Prats + Symington como Enólogo Sénior - DOC na Symington Family Estates.
Chryseia, Post Scriptum de Chryseia, Prazo de Roriz Chryseia, Outros Vinhos